Senti vontade de percorrer seu corpo.
Sentir seus lábios encostados nos meus.
Aquele calor que arrepia
e ardia.
Hoje, eu quis te olhar nos olhos.
Tocar onde ninguém jamais tocou.
Seduzir-te como jamais se ousou.
E é recluso em meu pesar,
que viro cigano em platonismo,
pisando em ovos,
de vidro,
Calei-me na dor, do corpo, da alma
do frio.
Hoje eu só quis dizer que te amo
E não consigo.
Hoje eu só queria dividir alegrias em demasia
Se eu conseguisse dizer que te amo.
Eu nem escreveria essa poesia
Nenhum comentário:
Postar um comentário