Que o senhor tenha dó dos que amo,
já que minh'alma já não os vê há tantos.
A saudade vira conto
sem fadas, marcadas, sem ponto.
Perdoai-me.
Assim como tu sempre perdoas aos demais.
Afasta-me das ideias em anedota,
das minhas palavras tortas,
por duvidar demais.
Livrai-me.
Para que eu possa, enfim, acreditar.
Nas maravilhas, no céu, na sina,
de viver num mundo sem te amar.
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