Eu Te Via, Mas Não Te Olhava
Meus Olhos Estavam Em Outro Lugar.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Predador
Em meio ao sensual,
Destaca-se o predador,
Que vem
Ataca
Morde
Mata
Come
e Regurgita
Só para ter o prazer de ter o gosto da vítima
Para sempre em seus lábios.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Respiração.
Em tormentas e dilemas
Nossas respirações repousam
Num vai-e vem
De mão única.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Eco
E eu silenciei todas as vozes ao redor
Para que apenas nossos beijos ecoassem.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Lembrança.
E daqui há poucas décadas
Seremos só nós
Que lembraremos de nossos sorrisos sonoros
Escondendo nossas lágrimas mudas.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Hecatombe
Em lugares inanimados
Procuramos válvulas para o nosso movimento.
Buscando abalos hecatombes
A fim de deixarmos de duvidar da nossa própria existência.
A desejar.
Solidão
É tentar definir o quanto estamos sozinhos
Quando somos muitos.
Quando somos muito
à desejar.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Eu
Eu sou
O medo
De perder
O desejo
De viver
Ai.
E o que eu tenho
É a inércia
Do ganho
Do asco
De morrer
Ainda dentro do seu coração
Virou.
Foi assim
Que eu acordei ao saber
Que o mundo,
Que já estava de cabeça pra baixo,
Virou de novo.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Falta de expressão.
A falta de expressão assusta.
E seu excesso dificulta
A passagem entre o que é verdadeiro
E o queremos que seja a verdade.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Fantasma.
O fantasma do passado
Sempre deixa presente
O medo do futuro.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Distinto.
Distinguir.
É a palavra que mais se fala
E menos se propaga.
Parece que o verbo anda perdendo seu poder.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Nossa Nota, Nosso tom.
Eu me agarrei àquela nota mais triste
Por que ela combina com o nosso tom.
O dos amantes solitários
Que se curvam
Ao som
Na esperança do fim da solidão
Na impressão de ouvir vozes
Que nunca estiveram lá.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Borrões
Alguém há de enxergar
Os borrões que insisto em desenhar
Procurando entender
Por que o preto & branco
são mais vivos
Do que eu
E você.
Arte
Arte e definição
Falta de entendimento e limitação;
Vão aumentando os versos e a atenção
Para preencher os sentidos daqueles que vêm
E vão.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Madness.
Dê-me uma definição de loucura
Que eu te dou bons motivos
Para você enlouquecer.
Dê-me motivos para seguir a loucura
Que eu te dou boas definições
Para você viver.
O som do retorno
Vim.
E voltei para ficar.
Isso se teus olhos
Resolverem me olhar.
Postagens mais recentes
Postagens mais antigas
Página inicial
Assinar:
Postagens (Atom)
Quem sou eu
Álex Marcondes
Maceió, Alagoas, Brazil
Professor formado em Letras/inglês pela Universidade Federal de Alagoas.
Ver meu perfil completo
Quando a Chuva Cair
Nas Noites Mais Solitárias
Lembre-se Sempre
Que Eu Estarei Aqui.
Comparsas
Arquivo do blog
►
20
(3)
►
outubro
(3)
►
17
(2)
►
agosto
(2)
►
16
(8)
►
setembro
(1)
►
julho
(2)
►
abril
(1)
►
março
(1)
►
fevereiro
(1)
►
janeiro
(2)
►
15
(4)
►
dezembro
(1)
►
julho
(1)
►
maio
(1)
►
janeiro
(1)
►
14
(4)
►
dezembro
(1)
►
junho
(1)
►
março
(1)
►
janeiro
(1)
►
13
(13)
►
dezembro
(1)
►
novembro
(3)
►
julho
(1)
►
abril
(1)
►
março
(2)
►
fevereiro
(5)
▼
12
(84)
►
outubro
(3)
►
setembro
(7)
►
agosto
(6)
►
julho
(3)
►
junho
(12)
►
maio
(11)
►
abril
(11)
►
março
(6)
►
fevereiro
(9)
▼
janeiro
(16)
Predador
Respiração.
Eco
Lembrança.
Hecatombe
A desejar.
Eu
Virou.
Falta de expressão.
Fantasma.
Distinto.
Nossa Nota, Nosso tom.
Borrões
Arte
Madness.
O som do retorno
►
11
(25)
►
novembro
(1)
►
outubro
(4)
►
setembro
(1)
►
julho
(3)
►
junho
(3)
►
maio
(4)
►
abril
(2)
►
março
(2)
►
fevereiro
(2)
►
janeiro
(3)
►
10
(90)
►
dezembro
(1)
►
novembro
(2)
►
outubro
(3)
►
setembro
(5)
►
agosto
(5)
►
julho
(12)
►
junho
(7)
►
maio
(12)
►
abril
(6)
►
março
(13)
►
fevereiro
(8)
►
janeiro
(16)
►
09
(36)
►
dezembro
(6)
►
novembro
(8)
►
outubro
(7)
►
setembro
(15)
Obrigado pela visita.
Vida Virtual
Facebook
Recanto Das Letras
Last FM